Hino da Padroeira

domingo, 31 de maio de 2015

A missão de fazer discípulos de Jesus

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Tudo recomeça na Galileia. Jesus iniciou a sua missão ali e agora a Igreja é convidada a retomar o mesmo caminho dele. Iniciar na Galileia é ir às periferias econômicas e sociais, como nos ensina o papa Francisco. Com isso, Jesus reafirma o compromisso com os pobres e os sem importância para a sociedade.

O Evangelho de Mateus conclui com a despedida do Ressuscitado a seus discípulos. Antes de se despedir, porém, Jesus indica-lhes a missão e lhes deixa uma promessa.

A missão é fazer os povos discípulos de Jesus. Fazer discípulos não é fazer proselitismo, e sim fazer que as pessoas conheçam o projeto de Jesus e vivam segundo esse projeto. O batismo é o compromisso que deriva dessa adesão a Jesus.

A promessa de Jesus é esta: “estarei convosco todos os dias, até o fim do mundo”. Essas são as últimas palavras do Evangelho de Mateus. Portanto, não estamos sós e abandonados à própria sorte. Nossa grande alegria e esperança é que o Ressuscitado está conosco sempre e em todos os recantos.

O mistério da Trindade santa – um só Deus em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo – é o fundamento da esperança, a força da caminhada e o conteúdo fundamental da fé. A solenidade da Santíssima Trindade é como que uma retrospectiva do ano litúrgico: o Pai que envia o Filho e o Filho que promete o Espírito, o qual anima a comunidade.

Reconhecer o Deus Trindade e comprometer-nos com ele é abandonar os falsos deuses ou os ídolos modernos que nos cercam a todo o momento: o consumismo desenfreado, o ter sempre mais, em prejuízo dos outros; o individualismo, que nos fecha os olhos aos irmãos necessitados; o comodismo, que nos imobiliza diante da necessidade de nos envolver com a transformação das estruturas injustas; o culto ao corpo, à beleza física, como sublimação de complexos e do mito da eterna juventude. Tudo isso caminha na contramão do que indica a Santíssima Trindade, que é relacionamento e compromisso. Nosso Deus é um Deus que ama, se relaciona e se compromete. É um Deus comunhão de vida.

Pe. Nilo Luza, ssp

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Festa da Visitação de Nossa Senhora

No próximo domingo dia 31 a Igreja celebra a Festa da Visitação de Nossa Senhora, que este ano coincide com a Solenidade da Santíssima Trindade.

Segundo o Papa Francisco três palavras sintetizam o comportamento de Maria: escuta, decisão e ação. Palavras que indicam um caminho, também para nós, diante do que o Senhor nos pede na vida. Escuta, decisão, ação.

Escuta. De onde nasce o gesto de Maria de ir à prima Isabel? De uma palavra do Anjo de Deus: “Isabel, tua parente, em sua velhice concebeu um filho” (Lc1, 36). Maria sabe ouvir Deus. Atenção não é um simples ouvir superficial, mas é ouvir cheio de atenção, com acolhida, disponibilidade para com Deus. Não é o modo distraído com o qual, às vezes, nos colocamos diante do Senhor ou de outros. Escutamos a Palavra, mas não ouvimos verdadeiramente.

Maria está atenta a Deus, escuta a Deus, mas Maria escuta também os fatos, lê os acontecimentos de sua vida. Está atenta a realidade concreta e não fica na superfície, mas vai ao profundo para acolher o significado.

A parenta Isabel, que já é idosa, espera um filho. Esse é o fato. Mas Maria está atenta ao significado, sabe acolhê-lo: “Nada é impossível a Deus” (Lc1, 37). Isso vale também para nossa vida. Escuto Deus que nos fala, escuto também a realidade diária, atenção às pessoas, aos fatos, porque o Senhor está à porta de nossas vidas e bate de muitos modos. Coloca sinais em nosso caminho, a nós, cabe a capacidade de vê-los.

Maria é a mãe da escuta. Escuta atenta de Deus. Escuta, aos acontecimentos da vida.

A segunda palavra Decisão. Maria não vive da pressa, da ânsia, mas como destaca São Lucas “meditava todas essas coisas no seu coração” (Lc 2, 19). Também no momento decisivo da anunciação do Anjo (cf. Lc1, 26ss) ela também pergunta “como acontecerá isso?”, mas não se detém nem mesmo no momento da reflexão, dá um passo a mais: decide.

Ela não vive da pressa, mas apenas quando é necessário vai rapidamente. Maria não se deixa arrastar pelos acontecimentos. Não evita o esforço de decidir. Isso acontece seja na escolha fundamental que mudará sua vida – “Eis aqui a escrava do Senhor”-, seja nas escolhas mais cotidianas, mas também ricas de significado.

Vem à minha mente o episódio das núpcias de Caná (cf Jo 2,1-11). Aqui também se pode ver o realismo, a humanidade e concretude de Maria, que faz atenção aos fatos e aos problemas. Ela vê e compreende a dificuldade daqueles dois jovens esposos, em cuja festa faltou vinho. Ela reflete e sabe que Jesus poderia fazer alguma coisa, por isso decide dirigir-se ao seu Filho, para que Ele pudesse intervir. “Eles não tem mais vinho”, decide.

Na vida é difícil tomar decisões, muitas vezes procuramos adiá-las e deixar que os outros decidam por nós, muitas vezes preferimos deixar-nos arrastar pelos acontecimentos e seguir a moda do momento. Às vezes sabemos o que devemos fazer, porém não temos coragem ou então porque nos parece muito difícil, por parecer andar contra a corrente.

Maria, na anunciação, na visitação, nas bodas de Caná, vai contra a corrente. Maria vai contra a corrente. Ela se coloca à escuta de Deus, reflete e procura compreender a realidade e decide confiar totalmente em Deus. Decide visitar, embora estivesse grávida, sua parenta idosa. Decide confiar no Filho, com insistência, para salvar a alegria das núpcias.

A terceira palavra Ação. “Maria pôs-se em viagem e foi depressa”.Apesar das dificuldades, das críticas que teria recebido pela decisão de partir, não se detém diante de nada, ela parte depressa. É a oração diante de Deus, que fala.

Ao refletir e meditar sobre os acontecimentos da sua vida, Maria não tem pressa, não se deixa questionar pelo momento, não se deixa arrastar pelos acontecimentos, mas ela pergunta: “O que Deus quer?” Ela não demora, não se atrasa, mas vai adiante.

Santo Ambrósio comenta: “a graça do Espírito Santo não comporta lentidão”. A ação de Maria é uma consequência de sua obediência às palavras do Anjo, mas unidade à caridade. Ela vai até Isabel para ser-lhe útil. Esta sua saída de casa, de si mesma, por amor, carrega o que tem de mais precioso: Jesus. Ela carrega seu Filho.

Às vezes, também nós paramos para escutar, para refletir o que devemos fazer, talvez até tenhamos clara a decisão que devemos tomar, mas não passamos a ação, tampouco colocamos em jogo nós mesmos, ao agir depressa em relação aos outros, para levar-lhes a nossa ajuda, a nossa compreensão, a nossa caridade.

Para levarmos nós mesmos, como Maria, o que temos de mais precioso e o que recebemos: Jesus e o seu Evangelho, mediante a Palavra e, sobretudo, mediante o testemunho concreto de nossa ação.

Com essa bela reflexão do santo padre, e com o coração exultante pelo sim de Maria, a nossa Paróquia se prepara para a celebração de conclusão do mês de mariano,  com uma programação especial. Na igreja matriz não haverá a santa missa das 7h30, e a missa da tarde será às 18h.

De todas as comunidades sairá procissões com a imagem de Nossa Senhora às 17h até a matriz. Na santa missa haverá a coroação da Imagem de Nossa Senhora e apresentações marianas.

Logo após, haverá um momento de descontração e confraternização dos paroquianos, com uma parte social recheada das deliciosas comidas e bebidas tradicionais das festividades religiosas piauiense. Participe conosco deste momento festivo.


Por Josiano Soares Pitombeira. 

sábado, 23 de maio de 2015

“Em nossas almas acendei o amor de Jesus”

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“A nós descei, divina luz! A nós descei, divina luz! Em nossas almas acendei o amor, o amor de Jesus! Em nossas almas acendei o amor, o amor de Jesus!”
Este refrão de um cântico muito conhecido ajuda-nos a captar um pouco da importância do Espírito Santo em nossa vida e na vida da Igreja.
O Espírito Santo é luz que clareia o caminho de nossa vida. Quando a vida parece estar por demais escura, confusa e não sabemos o que fazer, o Espírito de Deus alumia nosso entendimento e nos liberta do excesso de preocupação e do desespero. Ele nos ajuda a ter a calma necessária, a sabedoria de confiar em Deus e esperar o momento certo para cada coisa. Sua luz nos acode quando precisamos entender o que é certo e o que é errado, distinguir o bem do mal, livrando-nos de cometer injustiças ou de julgar os outros. A luz do Espírito divino traz alegria, consola nosso coração, pois nos faz perceber que Deus não nos abandona.
O Espírito Santo é luz que desce de Deus. É presente que recebemos dele. Essa luz não é conquista nossa, mas é derramada de forma gratuita, expressão da bondade divina. Diante do Espírito Santo, o que fazemos é abrir o coração e dispor-nos a fazer a vontade de Deus. A luz divina desce sobre nós e não a controlamos, pois o Espírito é força livre, que não se deixa prender em nossos esquemas.
O Espírito Santo desce sobre a Igreja e acende em seus membros o amor de Jesus. O fogo que o Espírito de Deus acende em nosso coração não nos deixa parados, mas nos faz agir. O Espírito é força, coragem para amar como Jesus amou. O Espírito nos faz ser construtivos, esclarece-nos que não há ressurreição sem cruz. A coragem de amar, a força para perdoar, a resistência para perseverar quando tudo parece sem sentido, tudo isso é o Espírito de Deus que acende em nós. Quando tudo parece frio, sem sentido, peçamos a luz do Espírito, que nos faz perceber as cores do amor de Jesus.
“Não é possível acreditar em Jesus Cristo sem ter parte no seu Espírito. É o Espírito Santo que revela aos homens quem é Jesus. Porque ‘ninguém e capaz de dizer: Jesus é Senhor, a não ser pela ação do Espírito Santo’ (1Cor 12,3). ‘O Espírito penetra todas as coisas, até o que há de mais profundo em Deus […]. Ninguém conhece o que há em Deus senão o Espírito de Deus’ (1Cor 2,10-11)” (Catecismo da Igreja Católica, n. 152).


Pe. Claudiano Avelino dos Santos, ssp

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Santa Rita de Cássia 2015

Santa Rita de Cássia ou Santa dos Impossíveis, como é geralmente conhecida a grande advogada dos aflitos, nasceu em Rocca Porena, perto de Cássia (Itália), em 22 de Maio de 1381, tendo por pais Antônio Mancini e Amada Ferri. O nascimento da Santa foi precedido por sinais maravilhosos e visões celestiais que fizeram seus pais perceberem algo da futura e providencial missão de Rita, que seria colocada no mundo para instrumento da misericórdia de Deus em favor da humanidade sofredora.

Desde jovem, Rita tinha intenção de ser religiosa, mas seus pais, temendo que ela ficasse sozinha, resolveram casá-la com um jovem de família nobre, mas de temperamento excessivamente violento.  Ela suportou pacientemente tal situação por 18 anos. Como ele tinha muitos inimigos, foi assassinado. A viúva suportou a dolorosa perda, perdoando os assassinos. Porém, crescia em seus filhos o desejo de vingança. Rita pediu que Deus os levasse, pois seria melhor que outra tragédia. Assim, perdeu os filhos. Rita estava livre para dedicar-se a Deus e pediu para entrar no Convento das religiosas Agostinianas da cidade. Mas naquela comunidade só podiam entrar virgens. Então, ela transformou sua casa num claustro, onde rezava as orações habituais das religiosas. 

Uma noite, enquanto rezava, ouviu três batidas violentas em sua porta e uma voz lá de fora dizia: “Rita! Rita!”. Abriu a porta e viu em sua frente três Santos, que rapidamente a levaram ao Convento onde havia sido negada três vezes. Os mensageiros fizeram-na entrar, apesar das portas estarem fechadas, e deixaram Rita de Cássia em um dos claustros. Depois desapareceram. A superiora ficou fascinada com essa manifestação Divina. As religiosas decidiram por unanimidade que a viúva fosse recebida. Admitida noviça Rita começou a trabalhar para realizar seus desejos. Consagrou-se à oração e penitência, seu corpo foi seguidamente flagelado. Passava os dias a pão e água e noites sob vigília e oração.

Certo dia pediu com extraordinário fervor que um estigma de Jesus aparecesse para sentir a dor da redenção. Em uma visão, Rita recebeu um espinho cravado em sua testa. A chaga ficou por toda a vida e ainda pode-se vê-la em sua cabeça conservada intacta com o resto do corpo.


Um dia uma parente foi visitá-la, ela agradeceu a visita e ao se despedir pediu que lhe trouxesse algumas rosas do jardim. Como era inverno e não tinha rosas, pensaram que Rita estava delirando e sua visitante não ligou para seu pedido. Como para voltar para casa teria que passar pelo jardim olhou e se surpreendeu ao contemplar quatro lindas rosas que se abriram entre os ramos secos. Admirada do prodígio, entrou no jardim, colheu as flores e as levou ao Convento de Cássia. Nesta época, Rita estava muito doente e morreu em 22 de Maio de 1457.

No dia seguinte, seu corpo foi colocado na Igreja do Convento. Todos os habitantes da cidade foram venerar a religiosa.

Santificação e corpo intacto

No século XVII foi beatificada e em 24 de Maio de 1990, canonizada. O corpo de Santa Rita de Cássia continua conservado intacto até hoje. Qualquer pessoa pode contemplá-la na Igreja do Convento de Cássia, dentro de um relicário de cristal. Depois de tantos anos, seus membros ainda têm flexibilidade e pela expressão do rosto, parece estar dormindo. 

Este sinal do espinho, chaga, foi mais do que um sofrimento, foi à prova de sua participação na paixão de Cristo. Que Rita de Cássia possa ser exemplo de menina, jovem, mulher, esposa, mãe, viúva, religiosa...
(João Paulo II)


terça-feira, 19 de maio de 2015

Semana de Oração pela unidade dos cristãos

“Dá-nos um pouco da tua água”. Este é o tema da Semana Nacional de Oração pela Unidade dos Cristãos e Cristãs (SOUC), inspirado no Evangelho de São João e que retrata o encontro de Jesus com a mulher samaritana. O evento ocorre de 17 e 24 de maio e busca refletir sobre a unidade cristã e o diálogo entre as religiões. 

Ainda, dentro da perspectiva do tema deste ano, a Semana propõe o debate sobre os diferentes contextos religiosos do país, abordando, principalmente, a intolerância religiosa.

Celebração nacional
No hemisfério norte, o período tradicional para a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos ocorreu de 18 a 25 de janeiro. A data foi proposta em 1908, pelo sacerdote, padre Paul Watson, por ocasião das festas litúrgicas de São Pedro e São Paulo. Já no hemisfério Sul, no entanto, as igrejas celebram a Semana de Oração durante o Pentecostes, que é um momento simbólico para a unidade da Igreja. No Brasil, o Conic coordena as celebrações da Semana de Oração em diversas regiões do país.
O Conic foi fundado em 1982, com participação de membros das igrejas Católica Apostólica Romana, Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), Anglicana do Brasil (IEAB), Presbiteriana Unida (IPU) e a Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia (ISOA). Tem como missão promover e estimular relações ecumênicas entre Igrejas cristãs e o fortalecimento do testemunho em favor dos Direitos Humanos.

CNBB com informações do Conic. 

domingo, 17 de maio de 2015

COMUNICAR A BOA NOTÍCIA

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Se dependesse das notícias que são produzidas todos os dias, o mundo não teria futuro e, talvez, já tivesse acabado. De fato, há verdadeira fábrica de notícias que espalham a desesperança e enchem o coração humano de angústia, como se nada mais tivesse sentido de ser. Como se tudo estivesse num beco sem saída.
Jesus nos ensina o contrário. O mundo tem futuro, a humanidade é digna. Portanto, a comunidade cristã não pode cair na tentação de dar ouvidos aos profetas das desgraças. Ela deve dar ouvidos à palavra do Senhor: “Vão pelo mundo inteiro e anunciem a boa notícia a toda a humanidade” (Mc 16,15). Deve ser propagadora da esperança. Encontra-se na raiz de nossa vocação o signo da esperança. Aquela mesma esperança que moveu o coração do Criador desde o começo: “E Deus viu tudo o que havia feito, e tudo era muito bom” (Gn 1,31).
Ocorre que o pecado manchou e estragou o sonho do Criador. Ocorre também que o pecado não venceu a bondade. A bondade triunfou. A bondade é o outro nome do amor. E o amor se fez carne, osso, sangue. O amor é Jesus, que se fez igual em tudo a nós, menos no pecado. É bom que se diga “menos no pecado”, porque Deus não negocia com o pecado. O pecado humilha, desumaniza, mata. Deus faz acordo com o amor. O amor alegra, acalma, enche a vida de sentido. O amor salva. Foi isso que Jesus fez durante todo o tempo de sua travessia na terra: “Tendo amado os seus do mundo, amou-os até o fim” (Jo 13,1).
Amar até o fim quer dizer que, para além de todas as dores do mundo, há um amor capaz de ser fiel sempre. É o amor de Jesus que nos impulsiona. O mesmo amor que moveu o seu coração diante da dor do mundo. Amor compassivo, capaz de tocar a carne ferida dos sofredores da terra. Jesus teve sempre uma palavra de ânimo, de consolo e de esperança para anunciar. É nossa missão fazer o mesmo. Anunciar a boa notícia é questão de obediência ao que Jesus nos manda fazer.
Nesse sentido, a Igreja nos convida hoje a meditar o mandado de Jesus na perspectiva da comunicação no sagrado espaço familiar: “Comunicar a família: ambiente privilegiado do encontro na gratuidade do amor”. Façamos de nossas famílias o primeiro lugar da comunicação da boa notícia, do respeito, da convivência alegre, da fidelidade, da partilha das dores e da esperança.
Pe. Antonio Iraildo Alves de Brito, ssp

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Festejos de Santa Rita e de Nossa Srª Maria Auxiliadora


Teve início no último dia 13 de maio o festejo de Santa Rita de Cássia no Residencial Santa Rita. O tema do Festejo é: “Santa Rita, modelo de fé e exemplo para a família”. O festejo irá até o dia 22. Todos os dias às 19h reza do santo terço e às 19h30 santa missa.



Também teve início hoje dia 15 de maio o festejo de Nossa Senhora Maria Auxiliadora no Parque Rodoviário. O tema do festejo é: “Maria Auxiliadora dos cristãos - mãe e rainha de nossos corações”. O festejo Irá até o dia 24. Todos os dias às 18h30 reza do santo terço e às 19h santa missa.

Convidamos a você e sua família a participar com alegria e fé dos festejos de Santa Rita e de Nossa Senhora Maria Auxiliadora. Participe!

domingo, 10 de maio de 2015

SOS NEPAL


Regional Nordeste 4 lança Romaria da Terra e da Água

O regional Nordeste 4 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançou, nesta terça-feira, 5, em Oeiras (PI), a 13ª edição da Romaria da Terra e da Água do Piauí. O evento propõe o tema “Direito dos Povos e Garantia de Vida e Paz”.
 Marcada para os dias 17 e 18 de outubro, na diocese de Oeiras, a Romaria destaca a realidade do município sede da Igreja particular, onde encontram-se grandes projetos que afetam o meio ambiente e as famílias piauienses.

Na cerimônia de lançamento, o bispo local, dom Juarez Sousa, ressaltou o caráter profético do evento. “A Romaria tem o caráter profético, porque a profecia é o anúncio da Boa Nova de Jesus. Ela denuncia tudo aquilo que contraria o desejo da Boa Nova, sobretudo, é uma atitude de volta e conversão, que defende os mesmos valores que Jesus defendeu. E é isso que estamos fazendo”, disse.
O bispo de Picos (PI), dom Plínio José Luz da Silva, falou sobre a presença de várias dioceses na organização e vivência da Romaria. “O regional está organizando a Romaria com o intuito de envolver a todos, e a diocese de Picos, vai se envolver também, até porque somos de uma região que sofre pelas consequências das atitudes negativas em relação ao apoio ao homem do campo”, disse.
O assessor da Cáritas Brasileira Regional Piauí, Carlos Humberto, explicou os objetivos principais do evento. “O primeiro é anunciar e celebrar a fé e caminhada do povo de Deus rumo a uma terra prometida; e o segundo é denunciar a falta de terra para produção de alimentos para milhares de famílias, situação de injustiça que ainda é muito viva no nosso semiárido”, expôs.
O evento iniciou com um momento de mística e contou com a presença de bispos, padres, representantes das pastorais sociais, associações, organismos, movimentos e poder público local.

Com informações e fotografia do regional Nordeste 4 da CNBB

Coisas de mãe


Josiano Soares Pitombeira

Se os filhos estão bem alimentados, É ela que se sente satisfeita. Se estão risonhos e felizes, É ela que se pega sorrindo também. Se estão de roupinha nova, É ela que se sente bonita. Se eles vão bem na escola, Parece que o aproveitamento escolar é dela. Se arranjam novos amigos, É ela que se sente popular e querida. Se viajam para novos lugares, É ela que curte o passeio, mesmo ficando em casa. A cada meta que atingem ou troféu que ganham, É ela que curte a sensação de vitória. Passa a gostar de rock, Mesmo que antes não pudesse nem ouvir. Passa a olhar com simpatia, Os ídolos e os amores de seus filhos. Passa a adorar cachorros, Mesmo que antes só gostasse de gatos. Desnecessário dizer o que ela sente, Quando alguma coisa dá errado, porque, por tabela, Ela sentirá em dose tripla, Cada tombo, Cada perda, Cada rejeição, Cada fracasso, Cada desapontamento. Tudo isto são... coisas de mãe !

Que Deus Pai e Mãe, abençoe a todas vocês mamães! 

terça-feira, 5 de maio de 2015

Grupo de Oração da RCC apresentou espetáculo de artes

Ráuriso Ribeiro, o filho do Altíssimo
Da RCC


A pedido das Coordenações Paroquiais de Catequese e de Liturgia o Grupo de Oração Sarça Ardente apresentou nos dias 26 de abril e 3 de maio um espetáculo centrado na Eucaristia. 


As apresentações aconteceram nas Capelas Nossa Senhora Maria Auxiliadora, São Francisco das Chagas e na Igreja Matriz. Os dias foram oportunos já que Nossa Paróquia estava celebrando em todas as suas igrejas a Primeira Eucaristia de muitas crianças e adolescentes.


O número artístico foi produzido pelo Ministério de Música e Artes do Sarça Ardente e incluiu dança, música e teatro. Refletiu sobre a passagem bíblica dos dois discípulos de Emaús (cf. Evangelho de São Lucas 24, 13-35), chamando atenção para a presença de Jesus que se dá na partilha do pão, na Eucaristia.


O Grupo de Oração Sarça Ardente faz parte da Renovação Carismática Católica – RCC – e se reúne ordinariamente todas as segundas-feiras às 19h na Capela São Francisco das Chagas, no bairro Lourival Parente.

sexta-feira, 1 de maio de 2015

CNBB divulga mensagem aos trabalhadores e trabalhadoras

A Presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou, neste 1º de maio, mensagem aos trabalhadores e trabalhadoras. No texto, a CNBB manifesta “apoio aos homens e mulheres que, pelo trabalho, constroem caminhos de vida e de fraternidade”.
Os direitos dos trabalhadores também são lembrados na mensagem. A exemplo das medidas provisórias que tratam de mudanças nas regras de acesso ao auxílio-doença e à pensão por morte e sobre o seguro-desemprego, abono salarial e seguro-defeso. “Elas representam uma ameaça aos trabalhadores”, consta do texto.  Os bispos afirmam, ainda, que lei que permite a terceirização do trabalho não pode negar ou restringir o direito dos trabalhadores.
Confira, na íntegra, a mensagem:  

Mensagem da CNBB aos trabalhadores e trabalhadoras

Quero apenas ver o direito brotar como fonte,
e correr a justiça qual regato que não seca (Am 5,24)

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, por ocasião das comemorações do Dia do Trabalhador e da Trabalhadora, neste 1º de Maio, manifesta seu apoio aos homens e mulheres que, pelo trabalho, constroem caminhos de vida e de fraternidade.  Dimensão fundamental da existência da pessoa humana sobre a terra (cf. LE, 4), o trabalho transforma as pessoas e a natureza, apoiado na inteligência e na criatividade humanas a serviço do bem.