Josiano Soares,
Secretário paroquial
Secretário paroquial
A
instituição do Dia Nacional de Ação de Graças no Brasil se deve, sobretudo, ao
embaixador brasileiro Joaquim Nabuco que ao participar, em Washington, da
celebração desta festividade, assim se expressou: “Eu quisera que toda a
humanidade se unisse, num mesmo dia, para um universal agradecimento a Deus”.
O
desejo do embaixador de então começou a efetivar-se, no Brasil, com a
aprovação, pelo Congresso Nacional, através da Lei 781, no governo do Presidente Eurico
Gaspar Dutra, que consagrava a última quinta-feira do mês de novembro como o
Dia Nacional de Ação de Graças, também aqui entre nós.
Mais
tarde, em 1966, no governo do Marechal Humberto Castelo Branco, a Lei foi
modificada, e ficou estabelecida, para isso, a quinta-feira da quarta semana do
mês de novembro de cada ano, coincidindo assim com a data celebrada em outros
países. Mas
a origem de celebrar um dia de ação de graças existe há muitos anos, como nos
tempos bíblicos, quando os povos antigos se reuniam para festejar suas
colheitas.
O Dia Nacional de Ação de Graças pode ser comemorado de
muitas maneiras, mas nós como católicos, o que devemos fazer neste dia é
agradecer, é bendizer, é rezar, é impetrar aos céus nossas ações de graças por
tanta coisa boa que acontece em nossa caminhada e não agradecemos.
Todas
as vitórias na nossa vida são concedidas pelo Senhor, e elas são reconhecidas
na ação de graças de cada dia. Neste mês, remontamos nossa história, dando
graças a Deus para que, no “Dia de Ação de Graças”, possamos oferecer um
ramalhete de gratidão Àquele que faz bem todas as coisas.
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